UMA INFLUÊNCIA IMPORTANTE
Mesmo que a bíblia não se refira diretamente a lares adotivos , princípios bíblicos importantes que trazem bênçãos os podem ser aplicados à criação de filhos adotivos de modo responsável e fiel a Deus. O caráter de uma mulher não é determinado pelas circunstâncias inclusive no papel de madrasta.
Para isso, a mulher deve começar sua preparação para essa tarefa orando pelo
desenvolvimento de um caráter fiel a Deus.
Para isso, a mulher deve começar sua preparação para essa tarefa orando pelo
desenvolvimento de um caráter fiel a Deus.
Exemplos claros de lares adotivos, como temos hoje, não são encontrados
na Bíblia. Muitas famílias dos tempos bíblicos conviviam com o que hoje chamamos de extensão familiar, famílias na quais diversas gerações moravam
juntas ou onde tios e tias moravam na tenda ao lado.
No novo testamento, José pode ser considerado um padrasto, reconhecido pela lei com pai de Jesus, apesar de sua experiência ter sido sem paralelo. As mulheres podem aprender com José três qualidades importantes para o papel de madrastas fiéis a Deus:
José fez o que Deus lhe pediu (Mt.1.24);
Permitiu que outros dessem coisas boas à criança que estava sob seu cuidado (Mt. 2.11); e, agiu rapidamente para proteger seu filho (Mt.2.14-15).
As madrastas de hoje em dia estarão mostrando sabedoria ao seguir seu exemplo buscando sempre a orientação de Deus para o relacionamento que
o Senhor deseja que tenham com seus filhos adotivos, permitindo que outros abençoem as crianças e providenciando proteção contra o mal para seus filhos.
A madrasta pode ser uma influência cristã importante na vida da criança das seguintes formas:
-Orando diariamente por seus filhos adotivos;
-Compartilhando a palavra de Deus com eles; e
-Incluindo seus filhos adotivos na comunhão da igreja da família.
Acima de tudo, a madrasta é chamada para demonstrar "amor e ação" por seus
filhos adotivos , doando-se livre e generosamente. Para que isso seja possível, a madrasta precisa pedir que o Espírito Santo trabalhe nela e através dela, de forma que tenha paciência, tolerância, forças e coragem necessárias para dedicar-se à criança, freqüentemente sem abertura para receber coisa alguma.
Uma madrasta precisa lembra-se sempre de permitir que o feto da criança por sua própria mãe floresça e respeitar esse relacionamento com a mãe ( se for ainda viva u com suas recordações, se já tiver morrido).
